COMANDANTES DE NAVE O ” TREINAMENTO E RELATOS.”

Comandante de Nave: quando pilotei minha nave, a princípio pensei, gente por onde começo? mas aí com olhos fechados, sentindo a energia, administrei alguns comandos. Nesses comandos enviei sensações a Natan. Um dos comandos acionados foi jogar água, outra sensação foi como se tivesse formigas na cabeça de Natan. Bolinhas luminosas de luz espalhadas pelo corpo. Como ainda não estamos preparados pra todas as coisas que acontecem no mundo espiritual, não consegui ter consciência do que fazia, mas fiz e me senti uma comandante em treinamento. Gratidão!

Graciela de Souza

 

No comando da minha nave eu trabalhei com a geometria sagrada.
Criei um cristal formando um campo magnético em forma de ondas.
Trabalhei com espiral limpado e alinhando os chakras.
Depois Natan repassou essa energia do campo para todos os participantes.

 

Iza Silva

 

Após o encontro que aconteceu em Ijuí-RS voltei a cidade de Porto Alegre…
Decidi fazer turismo e resolver algumas coisas de metrô, quando notei que havia um rapaz interagindo comigo… ele sentou ao meu lado e começou a brincar com uma baleia de pelúcia. Notei que ele fazia aquilo pra mim, tentando me fazer rir. Então, resolvi tentar interagir com ele para ter alguma confirmação de que ele era meu amigo.
Na saída do metrô eu fiz o comprimento característico com a mão direita, e imediato ele sorriu balançou a cabeça de forma positiva. FOI MARAVILHOSO.
Ainda na volta do metrô identifiquei outro rapaz, esse com características bem fortes, traços muito nítidos de um intramarinho.
Mantive contato visual com ele que me olhava discretamente. Resolvi sair do vagão para ver se ele mantinha algum contato comigo.
Fui para outro vagão e em menos de 2 minutos ele veio atrás de mim e ficou por perto. Resolvi sair de novo para outro vagão, ele continuou atrás de mim, indo para onde eu fosse.
Não tenho dúvidas que estava sendo escoltada. Na saída do metrô ele me acompanhou e depois fez o cumprimento do comando esmeralda.

Ontem, dia 04/04 ainda no centro de Porto Alegre, resolvi comprar algumas pedras. Encontrei um hippie e antes que eu abrisse a boca, ele disse que esperava por mim. Perguntei se ele tinha alguma pedra para me indicar… ele me indicou uma esmeralda, e um cachimbo xamânico que tinha uma conchinha hehehe. Me mostrou também um colar de pedra das estrelas.
Disse que pra mim o nome dele é AVATAR e que estava muito feliz em me ver. Chorou, agradeceu, me deu um Cristal enorme de presente, e disse que nos encontraremos de novo, talvez em outros corpos.

RELATO DA NAVE

Ao que me recordo minha nave é bem moderna.
Utilizei da geometria sagrada e senti que havia um botão em minha frente em formato de pirâmide.
Natan me disse no momento da experiência que eu estava abrindo muitos portais dimensionais.

Abraços felizes e verdinhos.

 

SUZANA CRESSEMBINE

 

Bom dia, Natan!!!

Bom, na minha nave eu senti que teria que usar primeiro o “bracelete” que tinha ganho de Odim… Ok, ativei ela com o bracelete, e comecei a tocar algumas pétalas, que formaram uma bolha em torno de ti, e ai usei algum comando que fizesse vento, e tu foi viajar pelo universo. Depois disso não fiz mais nada, só tentei parar a nave que, segundo tu estava te jogando multiverso a fora numa imensa velocidade…

Agora em casa, minha glândula pineal segue sendo ativada, embaçando a visão.. pressão na cabeça. Bom, espero que mais coisas loucas continuem a acontecer!

 

Amanda Vilanova Flóis
30-10-98
São Leopoldo – RS

 

Boa noite querido Natan! !
Segue informações:
Eu Carla Varsiani Oliveira Padilha- Não fui vista conduzindo a Nave e sim como um Portal.

Carla Varsiani Oliveira Padilha

 

Quando eu sentei na frente de Natan, fechei os olhos e me concentrei um pouco para visualizar o teclado. Pois bem comecei com o dedo esquerdo teclar um só botão e na mão direita eu teclava alguns botões e puxava uma alavanca bem devagar. O Natan sentiu uma energia muito calma , muito devagarzinho ele começou a bocejar muito dizia ele que era uma energia tranqüilizante é que eu usava o dedo de Odin, que era muito tranqüilo. Minha nave acho que era pequena.

 

Marilei Gaedke Nomura
São Leopoldo

Relato:
Bom, ao sentar em frente ao Nathan, eu até falei pra ele que não iria levá-lo muito longe, rsrsrsrs
Praticamente todo o tempo em que pilotei a nave, fiquei de olhos abertos, pois pra mim estava bem claro o que eu tinha que fazer.
Ao entrar na nave olhei para todo o painel, fui me familiarizando com os botões, eram muitos, mas durante o vôo usei poucos deles.
Sentei em frente ao painel e apertei um botão que estava à minha direita, na cor vermelha, almofadado e do tamanho de um ovo, isso fez com que uma espécie de campo de proteção se formasse ao meu redor, envolvendo também o painel, esse campo de proteção parecia uma bolha e transparente.
Após, apertei um botão do lado direito da minha cabeça (eu estava usando uma roupa especial) que fez com que um capacete se formasse em volta de minha cabeça, semelhante a de um astronauta.
Havia uma alavanca bem na minha frente, semelhante a um joystick, que era usado tanto para levantar vôo quanto para aterrissar, alcei vôo e começamos a voar pelo espaço, embora havia piloto automático, preferi usar uma espécie de volante pequeno que ficava bem na frente do painel logo acima de minhas pernas e que servia para fazer as manobras, também havia um alavanca, também na cor vermelha e que usei apenas uma vez, usado para acelerar a nave, quanto mais pra frente eu empurrava mais rápido a nave voava, até atingir a velocidade da luz, usei apenas uma vez para testar, depois fiquei o restante do tempo voando calmamente, observando e contornando alguns planetas, após retornei ao ponto de partida onde aterrissei a nave.
Fiquei em silêncio alguns minutos e após, removi o capacete com o toque lateral na cabeça, apertei novamente o mesmo botão grande vermelho pra tirar o campo de força e saí da nave.

Obs: Nathan me viu dentro de um uniforme todo branco, e segundo ele, eu concluí um trabalho nele que havia sido deixado pela metade por quem foi antes de mim, no caso, a Marlise, não me recordo direito o que era, parece que Marlise estava montando o Nathan com formas geométricas (triângulos com pontas) e eu fiz os ajustes.que eram necessários, algo assim.

Att,

Valderí Neitzke
São Leopoldo

 

Assumir o teclado de uma nave pela 1a vez foi uma experiência surpreendente pra mim! Me deixei ser guiado pela intuição onde tanto meus pensamentos pelo mental quanto meus movimentos com as mãos pudessem estar sincronizados.

Como observado pelo Natan meu papel foi fazer um trabalho de limpeza e libertação energética. Na minha visualização impurezas ou energias não qualificadas eram removidas em todas as direções para fora de seu centro. Eu sentia minhas mãos criando espirais para facilitar o processo de purificação.

Estar no comando de uma nave no astral podendo influenciar energeticamente outra pessoa me trouxe um forte senso de responsabilidade. É como se fosse um simulador! Espero em outras oportunidades expandir esse aprendizado e praticar mais.

Gratidão Natan pela confiança e por nos guiar com tanta paciência e dedicação nesta jornada!

 

Philip Orloff
São Paulo – SP

 

Querido Natan, agradeço pelo carinho e a condução dedicada que teve comigo.
Na condução da nave senti que dei a partida com uma alavanca e na sequência empurrei a alavanca imaginaria para baixo aterrizando a mesma em uma floresta, até senti o cheiro da terra.Tive a impressão que o meu papel foi de aterrar…fazendo um alinhamento entre céu e terra.Senti a necessidade de trazer o Natan pra um estado de equilíbrio.

 

Beijos angelicais! Regina Mendonça

 

Natan, lembro de ter feito alguns triângulos na tela do painel de controle.
Tu relatou que eu havia feito três triângulos e colocado um de cada lado teu.

Beijinhos Violeta de luz e paz!!!

Márcia Guedes
Porto Alegre

 

José Renato
A NAVE! A primeira percepção foi a de confusão sobre o que era a própria nave. Mas, em seguida percebi que a nave era o próprio Universo. Então eu tinha pouca coisa para fazer e mais coisas para sentir e compreender. Poucos movimentos e mais consciência. A consciência de que tudo é Um. Nave muito grande que não precisava ir para lugar nenhum, pois ela já estava em todos os lugares.

Na experiência de usar o teclado da nave, não tinha a menor ideia do que fazer, e nem me recordo de ter visto em filmes para ao menos saber como são os botões. O que me ocorreu então foi testar alguns botões e alavancas que comecei a imaginar ali. Apertava e mexia testando, como quem quer descobrir para que serve cada coisa. até que decidi tipo levantar vôo, me imaginei sobrevoando algumas montanhas, depois abri um mapa em uma tela para visualizar onde faria o pouso, e fiz. Você (Natan) relatou que o que eu estava fazendo era muito suave. E que mexi na sua configuração (se não me engando falou que eu o desmontei, kkk). No dia seguinte relembrando, você complementou que eu utilizei uma geometria. Pelo que entendi foi algo bom.
Se me perguntar se eu senti algo, na verdade não.

Marlise Beatriz Felinberti São Leopoldo – RS

 

Na nave eu imaginei o painel de um avião e fechando os olhos, manobrei como se estivesse levantando vôo. Foi quando Natan começou a rir e falou que estava muito agitado pelo vôo da nave da Amanda, e o que eu estava fazendo, trazia calma, tranquilidade para ele, conduzindo para um estado de normalidade.

Tarcísio

 

About the author: Natan

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