NERVOS ESPINHAIS CERVICAIS

NERVOS ESPINHAIS CERVICAIS

Sou IUD-IL – Enviando Cordiais Saudações

Dentro das tecnologias extrafísicas, as Mandalas Consagradas cumprem protocolos Superiores, o que as têm tornado especiais ferramentas sensoriais para tratamentos complementares diversos. Elas também atuam para manutenções preventivas ou reverberam-se em aliadas nos casos que sofreram alterações estruturais, bioquímicas e funcionais dos órgãos, evidenciados por sinais ou sintomas de disfunções ou mesmo de doenças instaladas.

São patologias físicas que na medicina humana serão tratadas por métodos convencionais existentes. Na chamada medicina natural as indicações terapêuticas poderão ser variadas e eficazes, seguindo critérios diferenciados para mesmos diagnósticos. Na medicina espiritual estas avaliações observam reações da essência e correlacionadas entre os reais propósitos da alma e condutas comportamentais praticadas perante as livres escolhas.

Cumprindo estes propósitos, a ampla circulação de cada Mandala tornam- a, veículos naturais, atuando como terapias conjuntas por trabalhadores da luz e terapeutas holísticos, possibilitando a maior divulgação e interação sobre estes mecanismos sustentadores dos milenares códigos de curas e ativados pelas Esferas Superiores.

Por tantas evidências positivas vêm sendo consideravelmente acessadas como coadjuvantes em tratamentos complementares, respeitando suas complexidades. Portanto, esta edição pauta a continuidade sobre Nervos, dentro da estrutura Nervos Espinhais da Coluna Cervical, de forma sintetizada e somente para foco informativo. Devido a complexidade e possíveis acompanhamentos posteriores, segue no final do texto link dentro da literatura humana.

Com isso, devem-se a ressalva que estes são nervos que originam da medula espinhal, responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e partes da cabeça. Ao todo, compreendem-se em 31 pares e destes, oito compõem pares de nervos cervicais, que deixam a coluna na região cervical.

Estes nervos cervicais constituem segmentos da medula entre o forame magno e a metade da sétima vértebra cervical. Os nervos cervicais emergem da coluna por meio de forames intervertebrais localizados lateralmente. Cada nervo se reúne a um ramo comunicante cinzento do tronco simpático e envia também um pequeno ramo meníngico recorrente de volta ao canal vertebral, para fornecer inervação vasomotora e sensitiva à dura-máter e ramos em direção às divisões primárias anteriores e posteriores.

O C1 (nervo suboccipital) é o único ramo da primeira divisão primária posterior; é um nervo motor para os músculos do trígono suboccipital, com algumas poucas fibras sensitivas.

As divisões primárias anteriores dos quatro primeiros nervos cervicais formam o plexo cervical. Aquelas dos quatro últimos, juntamente com as do primeiro nervo torácico, formam o plexo braquial.

Plexo Cervical (C1 – C4) é formado pelo entrelaçamento dos ramos ventrais dos quatro primeiros nervos cervicais (C1 a C4) em alças irregulares das quais se originam os ramos. Esta disposição resulta na inervação de áreas cutâneas por ramos de mais de um nervo espinhal.

O primeiro nervo cervical, normalmente alcança o plexo formando uma alça com fibras do segundo nervo cervical. Desta alça ou, diretamente de C2, saem fibras que se acoplam ao nervo craniano hipoglosso. Ramos do 2º e 3º nervos cervicais se unem num 3º ramo que forma a raiz inferior da alça cervical. Deste modo, a alça cervical se completa com a união de suas raízes superior e inferior. Existem ramos que partem da alça cervical e sua raiz superior inervam os músculos infra-hióideos.

De C3, C4 e C5 originam-se ramos que se unem para formar um dos nervos mais importantes do plexo cervical, o frênico, que inerva o diafragma. O ramo de C5 é uma contribuição acessória, pois este nervo pertence ao plexo braquial.

De C2, C3 e C4 partem ramos que se unem ao nervo acessório e com ele chegam aos músculos esternocleidomastóideo e trapézio, mas estas fibras são sensitivas.

De C1 a C4 partem ramos musculares para inervação dos músculos escalenos e pré-vertebrais.

Do plexo cervical originam-se ramos cutâneos, essencialmente sensitivos e ramos musculares, essencialmente motores.

Ramos cutâneos (sensitivos):

– Nervo occipital menor: geralmente é um ramo direto de C2. É o mais superior dos nervos cutâneos do plexo cervical e corre com trajeto ascendente, em direção ao processo mastoide para distribuir-se à pele e couro cabeludo, posteriores ao pavilhão do ouvido externo. Estabelece comunicações com os nervos occipitais maiores (ramo dorsal de C2), acessório (XI par craniano), auricular posterior (ramo do nervo facial) e grande auricular (ramo do plexo cervical).

– Nervo auricular magno: parte dos troncos de C2 e C3 une-se para formar estes dois nervos cutâneos. O nervo auricular magno emerge junto à borda posterior do esternocleidomastóideo. Inferiormente ao nervo occipital menor, mas como este, tem trajeto ascendente, quase sempre acompanhado pela veia jugular externa, em direção à pele da face, inferior e anteriormente à orelha.

– Nervo transverso do pescoço: circunda a borda posterior do músculo esternocleidomastóideo e se divide em ramos que suprem a maior porção da pele da parte anterior do pescoço. Possui fibras de C2 e C3 e inerva, com seus ramos superiores e inferiores, a pele das regiões supra e infra-hióidea. Intercomunica-se amplamente com o homônimo do lado oposto.

– Nervos supraclaviculares: parte de C3 une-se a uma importante divisão de C4 para formar um tronco comum que logo se divide em nervos supraclaviculares, anterior, médio e posterior. Estes nervos têm trajeto descendente, cruzam a clavícula, superficialmente, e inervam a pele do ombro até o plano mediano.

Ramos musculares:

– Cervical descendente (C2 e C3) inerva os dois ventres do omo-hióideo e reúne-se ao hipoglosso descendente para formar a alça do hipoglosso. Há um ramo para o músculo esternocleidomastóideo oriundo de C2 e ramos para os músculos trapézio (C3 e C4) via plexo subtrapézico. Ramos para a musculatura vertebral adjacente inervam o reto lateral da cabeça e o reto anterior da cabeça (C1), o longo da cabeça (C2 e C4), o longo do pescoço (C1- C4), o escaleno médio (C3 e C4), o escaleno anterior (C4) e o elevador da escápula (C3-C5).

– Nervo frênico: formado por fibras de C4, raiz principal, e por fibras de C3 e C5 (raízes acessórias), é predominantemente motor. Desce pelo pescoço justaposto à face anterior do escaleno anterior, dispõe-se em seguida entre a artéria e a veia subclávia, penetra na cavidade torácica e, aplicado à face lateral do pericárdio, atinge o diafragma.

Plexo Braquial (C5 – T1)

Formado por ramos anteriores dos quatro nervos espinhais cervicais inferiores (C5,C6,C7,C8) e do primeiro torácico (T1). O plexo braquial tem localização lateral à coluna cervical e situa-se entre os músculos escalenos anterior e médio, posterior e lateralmente ao músculo esternocleidomastóideo. Passa posteriormente à clavícula e acompanha a artéria axilar sob o músculo peitoral maior. Os ramos ventrais do quinto e do sexto nervos cervicais (C5-C6) formam o tronco superior; o ramo anterior do sétimo nervo cervical (C7) forma o tronco médio; e os ramos anteriores do oitavo nervo cervical e do primeiro nervo torácico (C8-T1) formam o tronco inferior.

Os ramos do plexo braquial podem ser descritos como supraclaviculares (nervos para os músculos escalenos e longo do pescoço, nervo frênico, nervo dorsal da escápula, nervo torácico longo, nervo subclávio e nervo subescapular) e infraclaviculares laterais (nervo peitoral lateral, nervo musculocutâneo e raiz lateral do nervo mediano) e mediais (nervo peitoral medial, nervo cutâneo medial do antebraço e do braço, nervo ulnar e raiz medial do nervo mediano) e posteriores (nervo subescapular superior, nervo toracodorsal, nervo subescapular inferior, nervo axilar e nervo radial).

Para acompanhar disfunções são necessárias evoluções diagnósticas com procedimentos computadorizados e de alta complexidade, após consultas prévias e avaliações dos quadros. Baseados nestes parâmetros pré-avaliativos as incidências permitirão averiguações aprofundadas sobre possíveis disfunções através das anameneses focando-se principalmente em fatores genéticos e hereditários, processos infecciosos virais, sedentarismo, disfunções hormonais e muitos outros.

Entretanto, a atenção com um suposto mundo moderno e suas agitações, causando estresse, insônias e ansiedades poderão compreender como tudo ficará entrelaçado e dentro das escolhas de vida estarão comprometendo ou qualificando cada vez mais a saúde.

A observância dos apontamentos na íntegra de cada edição evitará que conclusões ou condutas errôneas ocorram durante tratamentos em curso.

Portanto, recebam e usem as Mandalas Consagradas com total respeito para que as tecnologias extrafísicas reverberem cada vez mais como fonte universal de autocura.

Estou a trabalho da luz e da evolução genética para que todas as criações divinas recebam e vivenciem a grandiosidade da vida no Universo.

Cordialmente ,

IUD-IL
GALÁXIA AZUL X440-Z9 -TRANSIÇÃO, EVOLUÇÃO GENÉTICA E ASCENSÃO

Cabalizado em 14 de janeiro de 2022. Fonte Primária Site Portal das Esmeraldas.

Sobre disposição dos nervos e suas nomenclaturas extraídos do link:
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/nervos-espinhais-da-coluna-cervical/28463

About the author: Natan

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