OS MISTÉRIOS NEGROS DO TRIGO

OS MISTÉRIOS NEGROS DO TRIGO

 

Há muito antes das civilizações conhecidas terem surgido na superfície da Terra, sementes vindas de constelações distantes foram plantadas no solo fértil de Gaia com objetivos específicos, determinados por raças estelares envolvidas no experimento genético e espiritual da humanidade. Uma dessas sementes, hoje conhecida como trigo, carrega em si um código vibracional que remonta ao planeta Urgon-Tah, localizado nas proximidades do aglomerado estelar das Plêiades, embora fora do seu campo direto de influência luminosa.

Urgon-Tah era um mundo tecnológico e rígido, onde a simetria e o controle molecular das espécies vegetais era usado como ferramenta de alinhamento comportamental e psicoenergético. O trigo, como foi bioestruturado por essas consciências, possui uma função metafísica de densificação celular: ao entrar em contato com a água (elemento predominante no corpo humano), suas proteínas — em especial o glúten — formam uma malha coagulante que impede a mobilidade vibratória natural das células humanas, criando uma espécie de grade interna, similar a uma armadura invisível que aprisiona a alma na carne.

Durante o colapso vibracional das civilizações lemuriana e atlante, determinadas linhagens de seres — conhecidos em registros antigos como os Nagai Obscuri, ou “Os que Moldam a Forma” — infiltraram o trigo nos pontos nodais da malha terrestre com o intuito de reduzir o campo vibracional médio da humanidade, facilitando assim a manipulação mental e energética das massas nos ciclos seguintes.

Mais do que apenas causar reações orgânicas adversas, o trigo atua no córtex etérico, interferindo na comunicação entre o sistema glandular e os corpos sutis. A ingestão contínua dessa planta aprisiona o ser num campo de baixa oscilação eletromagnética, impedindo a plena expansão da consciência e favorecendo o surgimento de entidades parasitárias astrais que se nutrem dessa dissonância vibratória.

Em resposta a essa ameaça, as Federações de Luz Solar enviaram uma contra-semente, oriunda do Sol Central da Galáxia, conhecida pelos antigos como Zima’Lah — cujo nome foi reduzido na linguagem terrena para “milho”. Z

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