Tomar consciência é o primeiro passo para curar ou mudar
Tomar consciência é, acima de tudo, um despertar. É abrir os olhos do nosso interior para tornar consciente o inconsciente e, assim, poder dar o passo e iniciar a tão necessária revolução pessoal. Só então seremos capazes de nos curar, de nos desprendermos do que machuca e, simplesmente, avançar em direção ao que merecemos.
São muitos os filósofos e sociólogos que definem a sociedade atual como uma entidade adormecida. Vivemos centrados no nosso “eu”, mas é um “eu” que os outros se encarregaram de “drogar” através das linhas do consumismo. Um interesse alheio que tem explorado essa eterna insatisfação, através da qual sempre ansiamos alcançar muito mais do que já temos.
Talvez seja assim. Talvez sejamos uma sociedade tipo “Matrix”, sempre mergulhados em um estado de apatia indefinível. Uma atmosfera interior na qual saciamos vazios emocionais através do prazer da comida, em que aliviamos a solidão com relações efêmeras ou onde nos limitamos a fugir do tédio através da catarse momentânea dos nossos jogos de celular. Talvez.
Algumas pessoas podem pensar deste modo; no entanto, existe algo que fica cada vez mais em evidência: são muitas as pessoas que buscam dar um verdadeiro sentido à sua existência. Para isso, elas não hesitam em cultivar a sua essência através de leituras, iniciando terapias, aproveitando as abordagens de diversas perspectivas psicológicas para encontrar essa compreensão, esse “insight” ou “iluminação” para se desconectar do ordinário e alcançar o extraordinário.
Propomos que você reflita sobre isso: propomos um DESPERTAR.